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Empresa americana desenvolve placa solar com o formato de uma telha de barro
Converter a luz do sol em eletricidade não significa necessariamente fazer uma cobertura no telhado com painéis solares sem graça. A empresa SRS Energy, da Filadélfia, desenvolveu uma placa, a Solé, que faz esse trabalho sem comprometer a estética: tem o formato de uma telha de barro, na cor azul escuro. O produto foi especificamente produzido para ser compatível com as telhas de cerâmica fabricadas pela empresa parceira E.U.Tile - assim, será dada aos seus clientes a opção de cobrir uma seção de seu telhado com a nova versão, mais fashion, das placas fotovoltaicas.
As telhas já estão disponíveis no mercado americano, mas ainda não chegaram ao Brasil. A SRS Energy diz que as telhas Solé, feitas de um polímero de alta performance usado frequentemente nos para-choques de automóveis, são leves, inquebráveis e recicláveis.
Em solo brasileiro, por outro lado, está sendo instalada, no Estado de Pernambuco, a primeira fábrica de painéis para geração de energia das Américas - a Eco Solar do Brasil. A fábrica terá capacidade anual de produzir 850 mil painéis fotovoltaicos, responsáveis pela captação e armazenagem da energia solar. A grande fornecedora de tecnologia para a Eco Solar é a suíça Oerlikon Solar, com mais de 100 anos de atuação.
O presidente da Eco Solar, Emerson Kapaz, explica que uma placa tem capacidade para armazenar até 150 watts. Um diferencial da tecnologia adotada pela empresa, chamada de "filme fino", é que as placas são feitas de material 100% limpo, mais eficiente e mais barato, garante ele:
- Essa é uma tecnologia que tem um custo acessível. No início, iremos trabalhar com 80% da produção para o mercado brasileiro e apenas 20% para exportação.
O preço da placa fotovoltaica, com capacidade de armazenar até 150 watts, deve ficar em cerca de R$ 320. Para uma casa com quatro pessoas, por exemplo, seriam necessárias seis placas (R$ 1.920) e a economia de energia seria de aproximadamente 30%. Hoje, o custo de uma placa com potência de 135 watts gira em torno de R$ 1,5 mil.
Converter a luz do sol em eletricidade não significa necessariamente fazer uma cobertura no telhado com painéis solares sem graça. A empresa SRS Energy, da Filadélfia, desenvolveu uma placa, a Solé, que faz esse trabalho sem comprometer a estética: tem o formato de uma telha de barro, na cor azul escuro. O produto foi especificamente produzido para ser compatível com as telhas de cerâmica fabricadas pela empresa parceira E.U.Tile - assim, será dada aos seus clientes a opção de cobrir uma seção de seu telhado com a nova versão, mais fashion, das placas fotovoltaicas.
As telhas já estão disponíveis no mercado americano, mas ainda não chegaram ao Brasil. A SRS Energy diz que as telhas Solé, feitas de um polímero de alta performance usado frequentemente nos para-choques de automóveis, são leves, inquebráveis e recicláveis.
Em solo brasileiro, por outro lado, está sendo instalada, no Estado de Pernambuco, a primeira fábrica de painéis para geração de energia das Américas - a Eco Solar do Brasil. A fábrica terá capacidade anual de produzir 850 mil painéis fotovoltaicos, responsáveis pela captação e armazenagem da energia solar. A grande fornecedora de tecnologia para a Eco Solar é a suíça Oerlikon Solar, com mais de 100 anos de atuação.
O presidente da Eco Solar, Emerson Kapaz, explica que uma placa tem capacidade para armazenar até 150 watts. Um diferencial da tecnologia adotada pela empresa, chamada de "filme fino", é que as placas são feitas de material 100% limpo, mais eficiente e mais barato, garante ele:
- Essa é uma tecnologia que tem um custo acessível. No início, iremos trabalhar com 80% da produção para o mercado brasileiro e apenas 20% para exportação.
O preço da placa fotovoltaica, com capacidade de armazenar até 150 watts, deve ficar em cerca de R$ 320. Para uma casa com quatro pessoas, por exemplo, seriam necessárias seis placas (R$ 1.920) e a economia de energia seria de aproximadamente 30%. Hoje, o custo de uma placa com potência de 135 watts gira em torno de R$ 1,5 mil.
Empresário cearense desenvolve o primeiro poste de iluminação pública 100% alimentado por energia eólica e solar.
Detalhes aqui: http://migre.me/9YtT0
"Strawberry Tree" (árvore de morango). Esse foi o nome dado ao primeiro carregador público de celulares movido a energia solar do mundo. Criado por jovens da Sérvia após 3 anos de estudos, o aparelho tem capacidade de armazenar energia suficiente para um mês de uso. E o tempo médio para carregar um aparelho varia de 10 a 15 minutos apenas! — com Karlos Peers.
Pra quem quiser fazer em casa, aqui vai o passo a passo!
Materiais Necessários:
- 18 garrafas de refrigerante de plástico PET de 2 litros
- cabo de vassoura
- tesoura
- estilete
- furador
- arame
- martelo
- pregos
Como Fazer:
1) Retire o rótulo da garrafa
2) Retire o fundo cortando com estilete
3) Faça cortes até na parte arredondada da garrafa, a garrafa deverá ficar com várias tirinhas de cerca de 0,5 cm de comprimento
4) Retire o gargalo com uma tesoura
5) Faça 17 peças sem o gargalo e deixe somente uma com o gargalo
6) Encaixe todas as peças sem o gargalo sobre a peça com o gargalo
7) Está formada a base da vassoura
8) Corte a parte superior de outra garrafa e encaixe por cima da base que você acabou de montar
9) Encaixe com cuidado para não soltar as outras peças
10) Faça 2 furos
11) Encaixe o arame para amarrar a vassoura
12) Puxe o arame até o outro lado e amarre as pontas bem firmemente com a ajuda de um alicate
13) Encaixe a vassoura em um cabo
14) Bata um prego para fixar
Quem não tem teto de garrafa PET que atire a primeira... não, não era isso. Bom, mas que é uma ideia genial, isso ninguém pode negar! — com Fernando Cesar Caruana Martins e Karlos Peers.
Já ouviu falar no tijolo de solo-cimento?
É ecológico porque seca ao sol - dispensando a queima de árvores. Especialistas afirmam que vale a pena investir no uso, mesmo que o preço seja um pouco mais alto. Isso porque ele dispensa acabamento com massa corrida, não onerando em nada o orçamento da obra.
A empresa americana BioLite criou um fogão portátil que não necessita de nenhum tipo de gás ou combustível. Elaborado de maneira ecologicamente correta, o CampStove usa somente os galhos que podem ser encontrados na natureza para produzir energia. Além disso, outros aparelhos como luzes de LED e GPS também podem ser recarregados! — com Karlos Peers.
Hiriko - um carro minúsculo, 100% elétrico, que fica ainda menor na hora de estacionar: basta dobrá-lo. E o melhor de tudo é que o protótipo em breve será produzido em série! ➜ http://bit.ly/zp13aO — com Karlos Peers.
Fim de semana taí... e seria demais acampar num desses, né? x)
A empresa inglesa Kaleidoscope Strategist desenvolveu um novo conceito para as barracas de camping, baseado no aproveitamento da energia solar. Saiba mais: http://bit.ly/eUTOqJ
imagem: http://on.fb.me/rzdQCT — com Karlos Peers.
Produzir energia enquanto descansa/lê/faz tricô/vê TV... Incrível, não?!
fonte: http://www.conscienciaampla.com.br/ — com Karlos Peers.
Quer fazer uma luminária de garrafas PET bacana igual a essa? Dá uma olhada no passo a passo neste vídeo ➜ http://bit.ly/ziwXuN
Além de fácil de fazer, é super útil! — com Karlos Peers.
Projeto visa gerar energia elétrica com sol do deserto do Saara e alimentar demanda europeia: http://glo.bo/sJaFfk — com Karlos Peers.
Premiada com o 1º lugar no concurso de design Red Dot 2011, a "PimPing Tap" é uma tomada para aquelas pessoas que esquecem de retirar os eletro-eletrônicos da rede elétrica após uso. Isso porque ela possui em seu centro um sistema com mola, capaz de ejetar o plugue! — com Karlos Peers.
Segundo pesquisa realizada pela Academia Internacional de Astronáutica, em Paris, em um prazo de 10 a 20 anos será possível construir painéis solares na órbita terrestre e gerar energia limpa para usarmos aqui. O projeto tem altos custos de implementação, mas tem potencial para captar 7 vezes mais Watts/m² (a luz não seria filtrada por nuvens e atmosfera) e funcionaria 24h por dia (sem interferência da sombra do planeta). — com Karlos Peers.
Que acham desse projeto de guarda-sol que permite carregar equipamentos eletrônicos com energia solar?
Projeto de três designers industriais, o "Solaris" possui painéis fotovoltaicos e é de fácil transporte e armazenamento. O sistema foi idealizado para encorajar o usuário a trabalhar em ambientes externos, em qualquer lugar que desejar. — com Karlos Peers.
Pequenas ideias podem fazer uma diferença enorme. É o exemplo da Dialug, projeto desenvolvido pelos designers Dan Bee Lee, Jang Soo Kim, KyoYeon Kim e WooRi Kim. Trata-se de uma tomada com cronômetro, que promete evitar a perda de energia e, claro, economizar na conta mensal de eletricidade. É o fim do standby desnecessário!
O deBRICK (debris + brick, ou seja, detritos + tijolo) é uma mistura de detritos não-recicláveis, poeira, bactérias e garrafas PET. Tudo isso, concentrado, vira um novo bloco de tijolo que será utilizado em novas construções. Uma interessante maneira de reutilizar resíduos de obras demolidas.
Criado pelo designer Bor-Ru, o Eco Clock é um relógio que funciona a base de pilhas usadas.
No lugar dos tradicionais números, há 12 fendas para pilhas e cada espaço ainda indica o nível de energia da pilha. Dessa forma é possível utilizar as pilhas que não servem para outros aparelhos e ter certeza que elas vão acabar de “verdade”. Depois, só resta descartá-las em um local apropriado. Legal, né?
Uma caixa de som que não precisa de energia elétrica, pilhas, nem sequer um painel solar para funcionar. A iBamboo, como foi batizada pelo seu criador, o engenheiro Anatoliy Omelchenko, usa apenas a ressonância do bambu para amplificar o som das músicas. O material natural é cortado manualmente (e de forma minuciosa) por Omelchenko para permitir que as ondas sonoras se propaguem com mais potência, mas sem perder a qualidade.
A iBamboo mostra que, com criatividade, o design sustentável pode fazer muito barulho por aí. — com Carlos Barretto.
A Kayu - que significa Madeira, em Malaio - é uma empresa de São Francisco, Estados Unidos, que produz um óculos sustentável super bacana. A sua armação é totalmente feita de Bambu e eles são produzidos por artesões chineses.
A empresa é parceira da ONG Unite for Sight e a cada venda ela paga uma cirurgia para corrigir problemas de visão em paises carentes. Fantástico!
fonte: http://www.coletivoverde.com.br/
O protótipo de uma moto ecológica que funciona com ar comprimido e pode atingir uma velocidade de 100 km/h foi a estrela do salão internacional da motocicleta na Austrália nesta sexta-feira.
Batizada de O2 Pursuit, a moto foi projetada pelo estudante australiano Dean Benstead no curso de desenho industrial da Universidade RMIT em Melbourne.
Benstead adiantou, ainda, que o passo seguinte é conseguir que a moto tenha maior velocidade e um estilo mais futurista, usando alumínio e titânio para reduzir o peso. Demais, hã?
fonte: http://exame.abril.com.br/ — com Karlos Peers.
A primeira casa totalmente feita com garrafas plásticas está sendo atualmente construída na Nigéria. As garrafas são colocadas junto com lama e cimento, criando um material mais forte que o bloco de concreto. A casa é à prova de balas, de fogo, resistente a terremotos e ainda capaz de manter uma temperatura interior confortável de 17ºC o ano inteiro. Para se tornar ainda mais sustentável, a estrutura feita com garrafas plásticas ainda terá um sistema alimentado por energia solar, fazendo com que a energia se torne autônoma.
